Nona! Ouço teus pés descalços, deslizando na mina.
No sombrio silêncio do meu quarto vago.
Observo o lenço branco tapando seus olhos.
Vendo-te! Acordo para mais um desafio.
Que me traça a sina.
Jogo meus pensamentos sob o céu do seu destino
E o teu dom brilha em minha alma já cansada
Tingem os papéis, mãos ávidas, bailadas
Encerram-se mais um capítulo
Os anjos entoam hinos
Flores brancas para o chá da noite que se aproxima
Minhas mãos já não são nuas, com as tuas
De leve, ao vento, ouço uma canção
E descrevendo cenas, enceno
Num toque da pena
O teu coração.
Homenagem a minha nonna Adelaide Luiza Mussi
(26/07/1909 + 20/08/1999)
No sombrio silêncio do meu quarto vago.
Observo o lenço branco tapando seus olhos.
Vendo-te! Acordo para mais um desafio.
Que me traça a sina.
Jogo meus pensamentos sob o céu do seu destino
E o teu dom brilha em minha alma já cansada
Tingem os papéis, mãos ávidas, bailadas
Encerram-se mais um capítulo
Os anjos entoam hinos
Flores brancas para o chá da noite que se aproxima
Minhas mãos já não são nuas, com as tuas
De leve, ao vento, ouço uma canção
E descrevendo cenas, enceno
Num toque da pena
O teu coração.
Homenagem a minha nonna Adelaide Luiza Mussi
(26/07/1909 + 20/08/1999)
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